6 dicas para fazer uma gestão de iluminação pública eficiente

A gestão de iluminação pública é fundamental para a manutenção da ordem em uma cidade. Isso porque envolve desde a orientação ao tráfego, áreas de uso comum e de lazer no período noturno, até a inibição da violência urbana. É um serviço que visa o bem-estar geral de todos os cidadãos.

Apesar de essencial, esse é um tipo de trabalho que só é notado quando não está sendo bem feito. O pior é que, quando há algo de errado nessa gestão, a administração pública pode ser responsabilizada. É justamente por este e outros fatores que uma política eficiente de gerenciamento do parque de iluminação pública de um município é tão importante.

Visão estratégica desde o processo licitatório

A redução de custos é o que deve nortear o processo de gestão de iluminação pública em todas as etapas da administração. Isso significa avaliar que terceirizar tais atividades a prestadores de serviço de manutenção sai, em geral, mais em conta do que centralizar toda a infraestrutura de gestão em torno do município (o que envolveria compra de veículos especializados — como caminhonetes com escadas embutidas —, dispêndio de recursos com realização de concursos públicos, treinamentos, etc.). Lembre-se de que um sistema de iluminação pública mal executado gera prejuízos sociais e financeiros a toda a cidade.

Além da busca por parcerias com empresas especializadas, municiar a equipe de manutenção com softwares de automação e gestão técnicas é fundamental, já que estamos em plena “era da conectividade 24h”.

É neste ponto que o SOVIS/IP mostra toda a sua força. O aplicativo definitivo para a gestão de ativos de iluminação pública conta com funcionalidades integradas para garantir controle total do cadastramento dos pontos e dos serviços a campo. Tudo isso e muito mais na palma da mão.

Um software de gestão de equipes técnicas permite que os gestores acompanhem, em tempo real, quais trabalhos estão sendo realizados, tenham a localização online de seus profissionais, saibam quais os pontos de iluminação mais críticos da cidade, além de possibilitar ter em mãos poderosos relatórios e gráficos contendo o percentual de soluções efetivadas. Imprescindível.

Que tal descobrir algumas dicas de gestão e meios de potencializar o controle da iluminação pública? Confira 6 dicas que preparamos para você: 

1 – Aprimore a gestão da iluminação pública: pontos de luz

Com uma pesquisa de campo adequada, o gestor público vai ficar a par dos lugares que estão precisando de mais iluminação. Também poderá distribuir melhor os pontos de luz. Isso talvez não reduza os custos com o serviço na cidade, mas certamente gerará um melhor atendimento à população. E o melhor de tudo: em muitos casos, gastando-se menos ou a mesma quantia a cada mês. Para tal, é relevante analisar criteriosamente os bairros que têm menos acolhimento do setor. Esquematize como serão os espaçamentos e as posições dos novos postes, sinais e pontos de iluminação pública.

2 – Aperfeiçoe a gestão da produtividade da equipe de campo

Quando pensamos em maneiras de melhorar a gestão de iluminação pública de uma cidade, não podemos deixar de lado o trabalho de técnicos especializados no assunto. É fundamental contar com profissionais treinados e com amplo conhecimento de todos os detalhes que envolvem consertos de pontos de luz, ajustes em quadros de energia e por aí vai. Desta maneira, com um atendimento aprimorado e em sintonia com a exigência da população, toda a gestão de iluminação pública da cidade é valorizada.

De nada adianta ter uma ótima distribuição de pontos de iluminação pública se não estiverem funcionando a contento. Por isso, o município deve contar com os serviços de uma excelente equipe de assistência técnica de campo.

Vale muito a pena investir em treinamento de pessoal e na contratação de funcionários que sejam proativos e comprometidos. Deste modo, as lâmpadas queimadas são trocadas em tempo hábil, as fiações e demais itens danificados serão consertados rapidamente. Como consequência, haverá um contato mais próximo com o cidadão comum, que poderá até relatar ao trabalhador de campo algum problema.

3 – Adote o monitoramento efetivo na iluminação pública

Dentro da gestão de iluminação pública é possível reduzir os desperdícios de consumo com o monitoramento dos postes e pontos de luz. Em um município grande ou uma capital de Estado, por exemplo, há muitos milhares de postes, dezenas de praças e parques, entre outras fontes de iluminação bancadas pelo poder público. Não é incomum encontrar alguns desses utensílios acesos em pleno dia, o que significa desperdício e desgaste dos materiais.

Caso o cidadão encontre uma fonte de iluminação pública acesa em ocasião desnecessária, deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (ou equivalente) na cidade e solicitar o desligamento da luz — o que nem sempre acontece.

Com um sistema de monitoramento, o emprego de sensores nos pontos de luz indica quando há luz do dia. Assim, as luzes podem ser apagadas automaticamente ou por acesso remoto. Mecanismos ligados aos postes e outros pontos de luz também podem ser usados para que o cidadão informe à Prefeitura que o local está gastando energia elétrica desnecessariamente, por meio de um simples apertar de botão.

4 – Desenvolva mais canais de comunicação com a população

Além de disponibilizar os telefones dos tradicionais setores municipais para o cidadão, vale a pena abrir novos canais de comunicação. Muitas pessoas se sentem estimuladas e têm facilidade de contatar a Prefeitura por outros meios, como pela internet.

No contexto do serviço de gestão de iluminação pública, pode-se abrir um espaço de atendimento à população por e-mail ou website. Desta maneira, as pessoas poderão enviar solicitações ou se relacionar de alguma forma com os responsáveis.

Para isso o SOVIS/IP conta com o apoio do GPM Mobile, outro aplicativo da Sovis, que permite ao cidadão abrir diversas ocorrências:

  • Requisições de iluminação pública apagada;
  • Luzes acesas durante o dia;
  • Informar buracos nas ruas e árvores caídas;
  • Pode enviar fotos do local;
  • Ponto exato por geolocalização do problema.

Após a abertura da ocorrência, o cidadão terá um canal direto com o departamento correto que irá atender à solicitação feita. Além disso, poderá acompanhar o status e desfecho do atendimento. Isto sim é o que podemos chamar de inovação nas prefeituras: um diálogo aberto e a relação direta com o cidadão.

Com feedbacks em tempo real, há mais agilidade para realizar melhorias, avanços e reparos. Além disso, a população será capaz de sugerir ideias interessantes. Quem sabe um cidadão não apareça com uma solução mais proveitosa?

 5 – Conte com a cooperação do setor privado para ajudar na infraestrutura pública

Existem muitas empresas especializadas em soluções de eletricidade e cabeamento de pontos de iluminação pública. As Prefeituras podem se valer dessas noções técnicas por meio de licitações integradas às demandas municipais. Deve-se considerar um projeto municipal de gestão de iluminação pública. É preciso avaliar zonas que precisam de mais fontes de luz e aquelas onde se deve fazer melhor distribuição.

A cooperação público-privada estimula a velocidade na edificação estrutural da iluminação pública. Também pode ser aproveitada para a gestão dos serviços afins. A inovação de alguns empreendedores pode trazer inúmeros benefícios para o setor. Além disso, o município pode fazer uma concessão terceirizada para cuidar da administração, conserto e distribuição dos pontos de iluminação pública.

6 – Adote sistemas sustentáveis de energia

Você sabia que já existem postes com placas de captação de luz solar? É um sistema que passa o dia captando e armazenando, em pequenas baterias, a energia do sol. Neste sistema, as luzes acendem e apagam automaticamente à noite através de um sensor. A conta pública de energia elétrica é reduzida e há menor preocupação com o controle de alguns postes, caso o sistema seja adotado.

Como é a gestão de iluminação pública em sua cidade? Você tem notado problemas sérios nos postes e outros pontos de luz? Essas fontes estão mal distribuídas nos bairros? Elas ficam acesas nos momentos em que o município já tem luz solar à vontade? 

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